Pergunta #1569
Boa tarde, prezado Mestre – oi! pessoal!
Entre um desfile e outro, estou me deliciando com açaí na tigela e colocando a ′correspondência′ em dia. Não sei se a Maria Tereza já está carnavalescamente recuperada, mas amanhã tem mais! Oba! (As pessoas são como a Lua, têm um lado oculto.) Bom retorno às amigas que andavam sumidas, um passarinho me contou que as viu na Bahia, atrás de um trio elétrico, he! he!
Como o Mestre Traça não vai nos ver na avenida, que pelo menos responda às perguntinhas. Origem de [ tigela ] – [arquibancada ] – [camarote ] -[dispersão ]´- [apoteose ].
Resposta:
Lúcia, nós a pensávamos derrotada pelos excessos e se preparando para outros! Pelo visto isso só aconteceu com a Maria Tereza.
“Tigela”, por estranho que pareça, tem a ver com “telhado”. Do Latim TEGULA, “telha”, se fez TEGILLUM, “espécie de chapéu”. Devido à forma e através da palavra TEGELLA veio o nome do utensílio de cozinha.
“Arquibancada” vem do Grego ARKHI, “à frente, no começo”, mais o Italiano BANCA, “banco, local para sentar”.
“Camarote” é do Grego KAMÁRA, “recinto abobadado, quarto”.
“Dispersão” vem do Latim DIS-, enfatizante, mais SPARGERE, “espalhar”.
“Apoteose” é grego: APOTHÉOUN, “deificar”, de APO-, “relativo a “, mais THÉOS, “Deus”.