Pergunta #10245

(dor nas costas, comi a palavra)
Os nomes próprios Jorge, Guilherme e José existem praticamente em todo tempo/lugar. Pq será? Pior é que de uns tempos para cá deram de inventar nomes no Brasil – acrescentam letras duplas ou um final em Y, coisas assim. Existem nomes estrangeiros que são escritos como se ouvem.Desculpem, não quero magoar suscetibilidades, mas isso não parece pobreza cultural?
Por fim: fico meio brava quando a palavra EXÓTICO é usada para definir coisa estranha, no sentido de “diferente” mais que de “estrangeiro” ( ou vindo de fora, o correto).Não vejo que diferente deva ser necessariamente estrangeiro, embora na prática as culturas sejam mesmo diferentes.Mas não para o uso comum, diário, apontando exótico aquilo que nós é estranho. Entendeste a implicância? Entendes tb pq uso o pronome TU? Sim, é que “aí” se fala muito TU…

Resposta:

Quando estivemos na Batúvia, no Grogistão e na República Malaukai não vimos esses nomes, com o que sua estatística fica comprometida.
Mas fora isso, eles são comuns mesmo, um de origem grega, outro germânico, outro semita.

Tentar explicar que nomes como os a que v. se refere não têm origem é bastante incômodo. Concordamos plenamente com sua segunda interrogação.

E é muito engraçado ver a palavra “étnico” usada como você diz de “exótico”. Pelo visto, “étnico” é tudo que não for de aspecto americano/europeu.

TU? Estranho prá chuchu.

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