Pergunta #9932
gostaria de saber o significado da palavra icaivera?
Resposta:
Leni, não somos um dicionário; não lidamos com significados.
gostaria de saber o significado da palavra icaivera?
Leni, não somos um dicionário; não lidamos com significados.
NÃO ESTOU COMENTANDO A VERDADE, MAS REALÇANDO A PALAVRA.
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“Existem duas modalidades básicas de crenças. A primeira diz respeito à crença na PALAVRA. É conhecimento pela informação, pois essa está imbuída de autoridade do conteúdo que carrega. Essa é a modalidade de crença utilizada pelas religiões. A segunda, que é a modalidade de crença mais difundida: crença no outro,baseada na fé do outro. Acredito na existência de Tóquio, onde ainda não fui, porque não vejo qual seria o interesse dos geógrafos e das agências em me enganar, afirma Pual Veyne. A maior parte do nosso conhecimento foi adquirida através do que uma outra pessoa disse. Eu, como Veyne, também não duvido da existência do Japão. Também não duvido que os norte-americanos foram à Lua, apesar de nunca ter ido conferir. Simplesmente porque não vejo qual seria a razão de mentirem sobre esse fato.As religiões se baseiam no que um conta para outro.”
Este site é cultura!
Ana.Maria é cultura e Filosofia!
NÃO EXISTE A VERDADE.Mas como assim não existe?, você deve estar se perguntando. Calma, eu explico. Ou melhor, Paul Veyne explica. Segundo ele, a verdade não existe, pois ela não é absoluta, e sim, constituída historicamente através dos séculos. Os homens não encontram a verdade, fazem-na, como fazem sua história.Veyne procura não utilizar a palavra verdade no singular, pois diz que ela é uma palavra homônima, e não deveria ser empregada senão no plural. O que existe então são verdades, ou segundo um conceito que Veyne utiliza, programas de verdade.
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Iurrúúúú!!! Estou triplamente feliz! O professor gostou do meu texto, serei levado por homens de preto para conhecer a Redação do site e, acima de tudo, conhecerei a minha coleguinha ana.maria!!! Só espero que os homens de preto não nos peguem no meio de uma das ausências da Tia Odete!!!
Acho que a verdade tem muito a ver com a amizade também. E com os sentimentos, de forma geral. Talvez unindo mente com sensibilidade seja possível alcançá-la. E etimologia, é claro. Principalmente quando aprendendo etimologia é possível se vincular com outras pessoas. Mente e sensibilidade. Verdade? Verdade.
De onde menos se esperava veio uma contribuição, não?
BUAHAHAHAHHH! Eu tb quero ser abduzida!!
Sempre ciumenta esta menina! Tá bom, ande com o Tiácono que você será abduzida junto. Merece.
Professor, subi a Serra do Curral enrolado em uma túnica azul-escuro e fiquei lá por quatro horas. Não consegui passar 10 minutos sem pensar no hipopótamo amarelo com bolinhas vermelhas e chapéu com florzinhas. Aí eu dormi. E sonhei com ele (ou ela?). Mas no meu sonho ele estava feroz, e partiu em disparada para cima de mim quando me vi em seu território (não havia placas indicando “propriedade privada”). Corri desesperadamente, perdendo terreno a cada passada do bicho. Como corre aquele gordinho! Estremeci só de imaginar seus dentes enormes e quadrados se cravando na minha perna. Quando já podia sentir um bafo quente próximo à nuca, avistei um rio cruzando nosso caminho. Era minha salvação! (CONTINUA…)
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Apertei o passo, acreditando que um mergulho profundo seria a minha única salvação. Prendi a respiração, apertei o nariz e fechei os olhos, pronto para executar meu pulo “bombinha”. Não sei se fiquei sem oxigenação no cérebro neste momento, mas uma palavra se desenhou com clareza e insistência na minha mente: “Etimologia! Etimologia!”. Antes de pular no rio, lembrei: HIPPOS vem do grego, e quer dizer “cavalo”. Por isso aquele estúpido hipopótamo corria como um puro-sangue! Mas e o POTAMOS? Sim! Como poderia ter me esquecido? POTAMOS também vem do grego, e significa “rio”!!! Cavalo do rio!!! É isso!!! Ele estava me levando diretamente para seu habitat natural!!! Acordei ofegante, molhado como se efetivamente tivesse pulado no rio. Trazia nas mãos, porém, o tesouro que tanto buscava: a verdade. Encontrei-a, ou melhor, descobri como encontrá-la ao fugir do hipopótamo. O segredo é o conhecimento. Quanto mais eu sei, mais próximo estou da verdade. Obrigado, sábio professor guru.
Tiácono, seu texto está simplesmente excelente, em todos os parâmetros.
Na próxima semana você será abduzido por uns sujeitos de traje preto. Não resista, é que eles o trarão para conhecer nossa Redação como prêmio.
Quanto à Verdade, nunca se esqueça de que ETHYMON em Grego quer dizer “verdade”.
Daí se vê que nossa matéria pode ajudar mais do que se pensa.
origem da palavra tchau
É a expressão genovesa VOSTRO SCHIAVO, “seu escravo”, pronunciada de tal forma que virou essa palavrinha aí.
Não era usada apenas como despedida.
qual a origem da palavra
cliente?
o que significa?
É o Latim CLIENS, “seguidor, o que forma um grupo atrás”.
Em Roma, eram aqueles que se colocavam sob a proteção de algum poderoso.
Puxa-sacos, enfim.
O sentido mudou posteriormente.
Quem é que pergunta aqui, afinal?
É pela correlação basto/vasto. O primeiro (vasta cabeleira i.e.) é tb bastante, suficiente – do verbo bastar. Logo, bastante (o que basta) e vasta são primos. Ou não?
Um é de BASTARE, “levar, suportar, ser suficiente”.
O outro é de VASTUS, “vazio, amplo”.
São parecidos mas a origem não é a mesma.
… correndo: BASTANTE e VASTIDÃO então são parentes, por supuesto …
“Vastidão” é do Latim VASTUS, “enorme, imenso”, também “dsolado, vazio”.
Será?
Olá!
tenho tentado poupar vocês um pouquinho, mas a curiosidade vai se avolumando, e a necessidade também.
aquelas relativas àquele (será q com a reforma ortográfica ainda tem crase?) , enfim àquele assunto q fez com q seu emissário ficasse mais flechado q são sebastião, vou dar um tempo até q ele se cure.
Enfim, gostaria de saber a origem de desvendar, temperamento, colérico, sanguíneo (sem trema, ai q dor), melancólico e fleumático.
beijo grandão, e super-obrigada
Maísa
Não nos poupe, exceto quanto ao material que não temos e que nos causa urticária só de falar.
“Desvendar” vem de DES-, “fora”, mais “venda”, aquela que tapa os olhos.
É formada no Português mesmo.
Quanto às outras, vá ao gabinete do Avô, em sua edição 16, e v. aprenderá muito ouvindo suas conversas.
E o sinal de crase continua, sim.
Gostario que vocês me enviassem o significado da palavra aeronavegabilidade,
Grato Jorge
Jorge, não somos um dicionário; lidamos com as origens das palavras, não com os seus significados.
É carneirinho, não ovelhinha. Não fazem trancinhas com lã, mandam fazer, cochilando na rede. Motivo: nem pedem lingui pq têm pregui!
Oxente, cê tá me deixando numa lezeira…
QUAL A ORIGEM DA PALAVRA NAMITALA
Não encontramos nada em nosso arquivos.
Parece ser um sobrenome de origem semítica.
De folga hoje: cifras, please, qual a origem? E volto a dormir…
Os meus carneirinhos ficaram baianos e na hora de pularem a cerca, na contagem, dobram as patinhas da frente sob o queixo e dormem. Eles voltaram da Bahia falando com as vogais abertas: ré-clame não, minha san-tá,que já já tu dór-me, deee-xa a heen-ti im paaaaz.
Bom dia a todos, bom dia meu rei!
am
É do Latim CIFRA, do Árabe CIFR, “zero”, literalmente “nada, vazio”, de SAFARA, “ser vazio”.
Originalmente se usava para o zero apenas, depois se estendeu para qualquer numeral.
Ovelhinha baiana aproveita a lã para fazer aquelas trancinhas?
…só mais essa, quá, quá, holerite parece nome de doença, mesmo…
(sem H ficaria bom assim: estou com uma olerite no fígado- de óleo – e agora prometo de vou parar, já sei que cheguei com a corda toda e tal))
Tome um chazinho de maracujá e vá deitar, tá?
(para ler de cima para baixo)
Olá, Grande Traça! Não respondi à sua resposta pq fiquei meio sem graça, tá? Mas pelo menos houve confirmação de recebimento.Estamos cansadas, vamos dormir, eu e minhas personas.Mas falta saber sobre IG, de ignóbil (sem nobreza),e mui principalmente sobre IG + norar, tá? Ou não vou conseguir dormir.
Bigada!Salvei as duas flores e estou farejando os prédios para localizar melhor o bairro. Tenho céus de fogo e chumbo igualmente flagrados, só que o meu pano de fundo é (tchan, tchan, tchan, tcham!)… O Pão de Açúcar! Doeu?
Sem Graça com a Traça, isso dá nome de peça teatral.
Olha lá o rolo! Aqui não se trata de IG, mas de IN-, “não”, mais GNOBILIS, “conhecido” (depois passou a NOBILIS, “famoso, de superior nascimento” – ou seja, nobre), de GNOSCERE, “saber, conhecer”.
“Ignorar” tem a mesma origem.
Ai!
Pois é: acabo de voltar ao Rio hoje,cheguei da Bahia a trabalho.Que soooono! Amo a Bahia e os baianos, são alegres e levam a vida na flauta. Que praias! Trouxe uns colares nacarados e no avião vinha pensando: NACARADOS… que será “nácara”?
Não podem tratar assim meu coleguinha Tiácono, hã? Ele busca, pelo menos. Eu não busco nada, mas que ranzinice, hein? E passaram pelo 9900 sem mim! Para dez mil espero que os cavalheiros me deixem a vaga (não se pode nem ficar fora UM POUCO…
Não se trata de “nácara” e sim de “nácar”, que vem do Italiano NACCARO, um tipo de concha, do Árabe NAKARA, “esvaziar, tornar oco”, devido à forma da casca.
Certo, já deixamos de incomodar nosso Tiácono. Como todo iniciante nos Mistérios, ele precisa ser testado.
Os dez mil são seus, basta se esforçar.