Obrigada, Prof.! Pela resposta tão rápida! Percebo que não sou única a trabalhar no domingo…rs… Tá vendo como meu chefe “judia” de mim?!
Gostaria de saber a origem dos nomes: “Érida”, “Graziela”, “Jossivane”. Grata!
P.S.: Recadinho à Patrícia e Marcelo: para melhorar a interação entre os membros da IEU, melhor pensarmos em regras definidas em relação aos gastos com viagens e lanches, pois do jeito que está, haja dízimo pra pagar!!!
Resposta:
Delicadeza:
Minhas antenas de traça me dizem quando alguém da IEU está precisando de mim; aí largo qualquer mingau de celulose, qualquer suco de jornal, deixo as tracinhas de minissaia à mesa e vou correndo responder. Deve ser por isso que não faço grande sucesso entre elas.
“Graziela” é do Italiano GRAZIELLA, diminutivo de GRAZIA.
E este nome vem do Latim GRATIA, “garbo, ser agradável, graça”.
“Érida” pode ser uma variante moderna de ERICH, Germânico, “o que reina eternamente”.
E “Jossivane” é um nome feito em épocas muito recentes, para ter um som agradável ou pela mistura de partes de outros nomes.
Os membros da IEU são livres para seus acertos, contanto que não seja afetado o montante que a Central aqui deve receber.
qual a origem e significado da palavra vectra ?
Resposta:
Fábio:
“Vectra” não tem origem nem significado. Não quer dizer nada, seguindo a moda de nomear produtos com conjuntos sonoros de letras mas despidos de sentido.
A prática não é moderna; a marca KODAK foi criada assim.
Caro dicionácio ambulante!
Qual a origem da palavra CALABASH?
Abração!
T.
Resposta:
Prezado Sr. Tchê Loco:
Você anda lendo coisas complicadas, hein? Até parece que vai se mudar para as estranjas!
“Calabash”, designando vários tipos de abóboras cuja casca seca pode servir como utensílio, vem do Espanhol CALABAZA, do Árabe QAR′AH YABISAH, “abóbora seca, porongo”.
Professor, no assunto da edição que está falando sobre destruição, cita o termo “romper”, ele tem algo a ver com “corromper”?
Resposta:
Patty:
Sim, CORRUMPERE se fez de RUMPERE. Ambos queriam dizer “destruir, quebrar, arrebentar”, mas o primeiro verbo incluía atos de suborno também.
Talvez porque uma “corrupção” sempre tem duas partes, é feita em conjunto.
Desculpe por tomar tanto espaço, mas já consegui resolver o problema especificado abaixo. Foi mal contato das células gliais do “meu” computador…rsrsrs
Ei, Dr. Alaúzo, olha o nosso cofrinho. O Marcelo (Rebebes sugou tudo mesmo)… Aliás, aquelas câmeras que encomendamos para o Banco Monetário da IEU já chegaram??
Resposta:
Patty:
Não há problema em tomar espaço. Ele é virtual mesmo!
Esse cofrinho está cada vez mais magro. Será que o Rebebes estava mesmo em Minas ou era no Caribe?
O Banco Monetário se recusa a enviar as câmeras, agora que um escândalo financeiro ameaça ser divulgado.
Que fazer?
prof.
O que acontece? as sessões do site não estão disponíveis… Será o meu pobre computador?
Resposta:
Patty:
Acho que o meu WebMaster andou tendo convulsões (eu tenho que o pagar para que ele possa comprar o remédio!) e de novo deixou acontecer algo que já tinha ocorrido.
Se você está numa seção e quer pular par outra, aparece um texto mentiroso dizendo que aquilo não está disponível, não é?
Até isso ser ajeitado, basta abrir o site de novo, indo direto para o local desejado.
Saudações submissas, amado ABC
Vou aproveitar o espaço a mim dispensado por uma licença presumida e dizer que os arredores do meu olécrano sofreram golpes terríveis hoje. Não queria admitir isso, mas o Rebebes hoje exagerou. Hummm…. ele não me pediu permissão para saber etimologias femininas. E também concordo com o senhor, creio estar havendo desvio de verbas da IEU, será que ele gastou tudo nessa viagem a Ouro Preto ou o que?
Professor, ordenamento??? Não seria Ordenação? Olha, eu sou contra a ordenação feminina, mas dou total apoio para nós, membros da Ordem Maior gozar de Autoridade Máxima sobre os marmanjos do site.
Bom, vamos ao que interessa (mais)…:
De onde veio “oxalá”? Parece também vocábulo usado nos terreiros de Umbanda, né?
Resposta:
Patty:
Suas saudações nunca serão submissas, cara colega de IEU.
Mas você não pode atrapalhar o trabalho de nosso Irmão Rebebes na luta para conquistar corações, mentes e bolsos para nosso movimento. Se ele trouxer mais gente, tanto melhor. Particularmente, se forem moças, melhor ainda.
Talvez seja melhor mesmo Ordenação, mas Ordenamento parece mais sério ainda, não parece?
Muito bem, você pode mandar nos marmanjos do site se eu puder mandar nas marmanjas. Tudo resolvido.
“Oxalá” vem do Árabe WA-SHA-ALLAH, “e queira Alá”, expressando desejo.
Amado Mestre
Depois de ser nomeado por Vossa Imortalidade como membro da POMFOM, nossa arrecadação teve um aumento significativo, visto o último depósito realizado em nossa IEU. Tanto que estou em um seminário em Ouro Preto – MG.
Fui questionado por várias pessoas interassadas em fazer parte da IEU. Por isso pergunto: Qual a origem de “Daniela”, “Fernanda”, “Fabiana”.
Resposta:
Caro Discípulo:
Talvez por um problema de Informática, ainda não vi pingar os resultados de que você fala em minha conta corrente. Estará havendo interferência satânica em nossas comunicações? Ou é porque é domingo?
“Daniela”: de DANIEL, do Hebreu DANI-EL, “Deus é meu juiz”.
“Fernanda”: vem de FERDINANDO, do Gótico FIRTHUNANDS, formado por FIRTHU, “paz”, mais NANDS, “atrevido, audacioso”. Significa “o que ousa tudo pela paz”.
“Fabiana”: de FABIANO, variante de FABIUS, nome de um grupo de famílias romanas que derivou de FABA, “fava”, alimento muito importante naquele lugar e época.
Você é que sabe das coisas, pois não se aproximou de nenhum João ou José para descobrir a origem. Nossa Igreja dá força!
Avise às moças que estão vagos cargos de Portadoras da Ordem Maior para Proselitismo e Ordenamento de Mulheres (POMPOM).
Olá, caríssimo Prof.! Domingão!!! Pois é, e eu aqui… bem aqui à porta da biblioteca virtual!!! rs… preciso saber de onde se origina “voluntário”… É uma atividade “extracurricular” muito interessante, não acha? Muito Agradecida pela ajuda!
Resposta:
Delicadeza:
É um prazer responder num domigão, sabadão, quartão ou qualquer diazão.
“Voluntário” vem do Latim VOLUNTARIUS, “o que faz algo por sua própria vontade”, de VOLUNTAS, “vontade”, do verbo VOLERE, “querer, desejar”. O Indo-Europeu apresenta a raiz WEL-, “ser agradável”, como origem mais remota.
Sabe quando a gente está numa daquelas situações de “não querer querendo”? Os romanos tinham um expressão muito sonora para isso: NOLENS VOLENS. A última palavra equivale a “aquele que quer”, a primeira é a mesma com um NON contraído à frente.
Dr. Traça, a resposta sobre mochinho provocou mais um questinamento: tem um tipo de coruja denominado [mocho ]. A origem é a mesma??
Até segunda-feira. Uma amiga muita especial virá aqui no domingo e de nossos encontros quase sempre surgem novas perguntas a serem repassadas ao tão douto mestre !
Resposta:
Lúcia:
Sim. Essa simpática ave, do mesmo gênero das que são dedicadas a Atená (por isso as corujas são um símbolo da sabedoria) pode ter penas na cabeça que lembram orelhas. Mas algumas não têm essas saliências , pelo que são chamadas de MOCHO.
Imagine uma vaca com os chifres cortados sentada de pernas cruzadas num banquinho, com certo tipo de coruja pousado na cabeça: tudo MOCHO!
Muito bem, desfrutem do almoço.
Para terminar minha semana com a dose suficiente até segunda-feira… BOA TARDE, PROF.! Por gentileza, uma ajudazinha, pois meus ouvidos estão doendo de tanto ouvir certas coisas… De onde vem: “sincrônico”, “diacrônico”, “metódico”, “diuturna”, “prisma”, acurada”, “percalço”? Muito agradecida!
Resposta:
Delicadeza:
Para poder mantê-la sem espasmos ou convulsões até segunda-feira, eis um estoque de étimos.
1) Do Grego SYN-, “junto”. mais CHRONOS, “tempo”. É “o que ocorre ao mesmo tempo que”.
2) De DIA-, “através”, mais CHRONOS. “Diacronismo” foi cunhado por Saussure em 1916 e se refere à natureza dos acontecimentos lingüísticos ao longo da história.
3) Do Latim METHODUS, do Grego METHODOS, “modo de inquirir, procedimento investigativo”, originalmente “perseguir, seguir atrás”, de META-, “atrás”, mais HODOS, “caminho, jornada”.
4) Do Latim DIUTURNUS, “de longa duração”. Não quer dizer “diurno e noturno”, como as pessoas imaginam muitas vezes.
5) Em Latim e Grego PRISMA, “algo que foi serrado”, do Grego PRIZEIN, “serrar”.
6) Do Latim AD-, “junto”, mais CURARE, “tomar conta de, cuidar”. Da noção de que algo que é feito com cuidado fica bem feito surgiu o sentido atual de “preciso, exato”.
7) Do Latim PER-, “através”, mais CALX, “calcanhar, pé”, trazendo um sentido de “tropeço”.
Não agradeça, que você manda por aqui.
Sr.Traça: tão logo consiga me reunir com Júlio César e com o Papa, estarei enviando a “quadriplica” de nossa saudável altercação latina. Espero que na IEU, o culto não termine com frase tão complicada…
Abandonando os temas religiosos, pergunto: qual a origem da palavra “mochinho” com a qual os gaúchos (não se se outros também) designam um pequeno banco redondinho?
Resposta:
Lúcia:
J. César e qualquer dos Papas lhe dirão o mesmo que eu. Nisto eu bato o pé.
“Mochinho” vem de “mocho” que, referindo-se ao gado, nomeia aquele que não tem chifres.
E se origina em Roma, onde aquele que tinha perdido uma parte do corpo era chamado de MUTILUS, “aleijado, mutilado”.
“Conversas com Meu Avô” fala sobre isso na edição chamada “A Mochila”, palavra que vem daí também.
O “mochinho” se chama assim por ser uma cadeira sem encosto.
Resposta:
Eliane:
“Brittes” ou “Brites” é um sobrenome cristão-novo, ou seja, de judeus portugueses que trocaram seus sobrenomes para lidar com as perseguições religiosas.
Também era usado como prenome feminino.
Consta que seu significado era “Poder”, mas não conseguimos obter maiores dados.
Caro Mestre,
Gostaria de saber qual a origem da palavra CAPITALISMO.
Obrigado.
Resposta:
Erivelton:
Essa palavra vem do Latim CAPITALIS, “referente à cabeça, à chefia”, de CAPUT, “cabeça”.
A palavra CAPITAL passou a ser usada, no sentido financeiro de “propriedades, posses, bens”, em 1630.
Em 1845, CAPITALISMO passou a significar “a condição de ter capital” e em 1877 passou a designar um sistema econômico/político.
Amado Mestre.
Estava tendo visões com relação a milésima pergunta. Eu sabia que seria a Patty, pois minhas ondas extras-sensorais, aliadas a tecnologia de ponta, com utilização de satélites, apontavam justamente para ela. Muito me alegrou em saber que minha previsão estava correta.
Falando sobre previsões, de onde surgiu “passado”, “presente” e “futuro” ?
PS. Quero acrescentar que V.Sapiência já está imortalizada em nossos corações, e como Diácono de 1º GRau da IEU solicito a “Ordem Maior” para formação de outros membros.
Resposta:
Rebebes:
Espantoso o que os seres humanos conseguem fazer com satélites artificiais e outras traquitanas. Daqui a pouco vou aposentar as minhas antenas de traça e usar um par de parabólicas na cabeça.
Agradeço a confirmação de minha imortalidade. Parecia-me mesmo que essa iniciativa deveria ser tomada pelo clero, não por mim.
Desde já o Sr. é Portador da Ordem Maior para Formação de Outros Membros (POMFOM), com tal que estes aprendam a enviar o dízimo para minha humilde pessoa.
Como tal, o Sr. tem autorização para usar uma túnica de seda roxa longa, arrastando pelo chão, com faixa abdominal amarela e dragonas douradas.
“Passado” vem do Latim PASSARE, “caminhar, passar”, de PASSUS, “uma passada”. Adquiriu mais tarde o sentido de “terminado, feito, deixado para trás”.
“Presente”: do Latim PRAESENS, “estar ali, trazer alguém à frente de outrem”, do verbo PRAEESSE, “estar à frente”, de PRAE-, “à frente”, mais ESSE, “ser, estar”. Adquiriu a conotação “este momento” a partir de mais ou menos 1500.
“Futuro”: do Latim FUTURUS, “o que vai ser”, particípio futuro supletivo irregular do verbo ESSE, “ser, estar”.
“Eu sou um contador de histórias… Gosto de me aventurar no universo das palavras, gosto de vê-las clamando por minhas mãos, desejosas de sairem da condição de silêncio. Escrever é uma forma de desvendar o mundo.” (Pe. Fábio de Melo)
Dr. Alaúzo, ao ler isto, foi a sua pessoa que me veio à mente. Vejo-me na missão de incentivá-lo a escrever. Penso que todo risco nessa vida vale a pena ser vivido. A vida é feita de aventuras! Contudo, arriscar-se em aventuras BOAS, HUMANAS E ATÉ SOBREHUMANAS, se assim posso dizer. Prometo ser sua assessora de marketing! E olha que tenho talento, viu? Meter-se na complicação de fazer um livro de verdade é algo que sua pessoa tira de letra!
Ora, ora, uma pobre mortal querendo dar conselhos, que ousadia! Ah, mas é para o bem de todos nós!
Resposta:
Patty:
Você me ruboriza com tanto elogio. Não esquecendo que, para uma traça, rubor é uma cor entre o roxo-cadáver e o verde-radioativo com respingos ictéricos que surge nas extremidades das antenas.
As palavras do Pe. Fábio são muito bonitas, e ser lembrado por causa delas é muito agradável e até assustador.
Agradeço a amável idéia e oferta, mas acho que é melhor “ater-se o sapateiro ao seu sapato”.
Além do mais, eu estou escrevendo um livro eletrônico, aos poucos, e isso me satisfaz muito.
Você não é ousada nem é uma pobre mortal. Pertence à IEU. Estou pensando seriamente, aliás, em decretar a imortalidade para os membros interessados.
Este consultório está exigindo demais de nossa perspicácia.Primeiro pela confusão de nomes, codinomes, heterônimos e outros que tais. Segundo, pelo vocabulário usado em certas comunicações, que nem o grande Aurelião entenderia sem auxílio de seu próprio dicionário.
Apesar de ser muito amiga do Júlio César, não vejo relação entre a jacta este e a missa est. Se o Sr.Traça quer conservar no particípio passado,digamos que significa ′ a missão está colocada, está dada, proposta………′
Aceito tréplica da réplica e aproveito para perguntar a origem destas duas palavras [tréplica/réplica]
Resposta:
Lúcia:
Exercitar a perpicácia só faz bem. Os membros da IEU não admitem preguiça mental! Usam os neurônios sempre que necessário. Santo remédio para prevenção da Doença de Alzheimer, aliás.
JACTA EST quer dizer “estão lançados”, apesar de EST ser singular (EST = “é, está”; “são, estão” se diz SUNT).
Exatamente com a mesma estrutura é a expressão MISSA EST: “estão enviadas”.
MISSA, conforme já falei, não significa “missão”.
E não é esta pobre traça que quer usar assim, esses são os significados das palavras.
Pois “réplica” vem de RE, “de novo”, mais PLICARE, “dobrar”. E “tréplica”, de TER, “três”, etc.: “dobrar em três”, como se cada dobra de uma folha de papel contivesse uma´parte da discussão.
Nossa, estou até meio zonza de tantas saudações. Nunca me aconteceu isso! Fiquei sabendo que o Dr. Alaúzo quase foi internado na U.T.I. por intensa algia na região proximal da tróclea, estendo-se por toda a Epífise distal. Ainda bem que o consultório goza de convênios bons. Agora ele já está melhor. Mas por favor,se querem fazer visita sejam breves, ele pode ter uma recaída!
Professor, não se aflija, o senhor está rodeado de bons anjos da guarda! Ainda que sem asas…rsrsr
Ah, o senhor quer uma confirmação sobre a pessoa de Zaqueu, pois bem, ele foi sim um muito rico e chefe dos publicanos.Um baixinho arteiro que passava cinco dedos no dinheiro público. Mas que, converteu-se, deu metade dos seus bens aos pobres e lhes restituiu o quádruplo. Bem que poderia existir um outro Zaqueu a fazer semelhantes doações para nós, né, professor??? Bom, ele foi o homem que mereceu ouvir de Jesus a seguinte frase: “Hoje a salvação entrou nesta casa!” (Lc 19,1-10)
Viu, professor, se Zaqueu se converteu, porque o senhor não conseguirá? Brincadeirinha…
Agradeço-lhe pelo hipocorístico a mim dispensado, eu o aceito plenamente! Mas não me confunda, hein!
Resposta:
Patty:
Você merece as saudações.
Não estou com essas algias nos arredores do olécrano, não, pois meu afeto abrange a toda a turma e eu me regozijo com ela.
Um Zaqueu dos tempos modernos nos viria a calhar, alguém que exercesse um mecenato etimológico sobre nós.
Talvez pudéssemos dizer então, fazendo uma respeitosa paráfrase: “Hoje a salvação entrou neste site”.
Você é inconfundível, não se preocupe.
UM RECADINHO PARA A MATILDE!!!
QUERIDA MATILDE, SEJA BEM VINDA A ESTE CONFORTÁVEL CONSULTÓRIO! CREIO QUE VOCÊ ESTÁ SENDO UMA FORTE CANDITADA A UM CARGO IMPORTANTE NA HIERARQUIA HORIZONTAL DA NOSSA IEU (IGREJA ETIMOLÓGICA UNIVERSAL). OLHA, NÃO SE ESCANDALIZE COM NADA AQUI. SOMOS TODOS FILHOS AMADOS DO NOSSO FUNDADOR, O SR. ABC. CREIA: VOCÊ NÃO SERÁ MAIS CONFUNDIDA,MAS JÁ CAIU NAS NOSSA MAIS QUE AMÁVEIS GARRINHAS. E OUTRO RECADO IMPORTANTE, MANTENHA-SE SEMPRE EM DIA NO PAGAMENTO DO DÍZIMO, POIS EU JÁ ESTOU ME PROGRAMANDO PARA MINHAS FÉRIAS DE FIM DE ANO E SUA PARTE É IMPRESCINDÍVEL PARA O SUCESSO DO MEU DESCANSO.
Abraços!
Ah, não se preocupe, o Dr. Alaúzo, nossa TraçaLume, não vai ralhar por esta troca de recados, ok?
Resposta:
Patty:
Absolutamente não poderia ralhar com esta troca de recados, ainda mais que se trata de lembrar uma ovelha de fazer as suas contribuições em dia para maior glória etimológica e desfrute da nossa estranha hierarquia.
Sintam-se à vontade!
Distinto Professor e distintos alunos:
Parabens pela pergunta 1000. Por engano ou profecia falei em milhao, o que espero ainda ver.
Fiquei chocada al ver que a minha existencia não foi reconhecida sino como sendo um pseudonimo. Voces no sabem e o quanto a timidez atrapalha quando se está lendo perguntas feitas por gente tan letrada.
Pergunta egoista: de onde ven Matilde?
Resposta:
Matilde:
Ahora me vienes con un acento castellano forzado. Mejor no me tomes más el pelo, eh? Ojo!
“Matilde” tiene origen Germánico, de MATH, “poder”, y HILD, “batalla”. Significa “poderosa en la batalla”.