Dr. Alaúzo,
Obrigado pela resposta. Ficarei com o “Dr.”, já que é como você assina em suas respostas. Curioso, aliás, é que esta assinatura vem no início do email…
Ricardo
Resposta:
Ricardo:
À vontade.
Este site é esquisito mesmo, por isso não estranhe a assinatura no começo!
…e por falar em sonoridade despudorada (linda a expressão, também), vamos apresentar nossas palavras favoritas, gente? A-do-ro o verbo farfalhar, ele diz direitinho a que veio, é quase onomatopeico. Acho que vem de farfalle (borboleta) , certo, professor? Vem mesmo?
Cada um cita uma, ok? Tenho dúzias de que gosto, embora reconheça que a gente aprecia a sonoridade com o significado junto. Não dá para separar, por exemplo, achar bonita uma palavra que designa coisa feia. E existe, como CALO. Se colocamos o A no fim vira Cala, uma flor – copo de leite – e mais aceitável.Compliquei? Fica bela a palavra quando visualizamos, plasticamente, a assimilamos com uma imagem agradável. O que acha disso, Professor?
Resposta:
Ana.Maria:
Também gostei da minha expressão. Ficou certinha e bem sonante, não? Use-a à vontade, não registrei copyright.
Gostei do esporte radical aqui proposto; comino-vos todos, ó fiéis, a escolherdes vossa palavra favorita pelo som ou pelo significado e a apresentá-la aqui.
De minha parte, pergunto como se poderia chamar a BOCHECHA se não fosse assim, com as curvas do “B”, do “O”, dos “C” e esse vento dos “CH” que ela faz ao assoprar?
“Farfalhar” é muito linda e tem origem onomatopaica. Talvez a FARFALLA italiana tenha origem semelhante.
Acho é que flor está linda e que há muitas outras que poderiam aparecer para alegrar nossos olhos desgastados pelas letras.
RICARDO… RICARDOOOOO, TUDO BEM?
OLHA, SEM QUERER ME INTROMETER, ACHO QUE O DR. ALAÚZO VAI LHE DEIXAR BEM LIVRE QUANTO AOS TERMOS DE TRATAMENTO, ELE LHE DIRÁ QUE NÃO É NEM DOUTOR, NEM PROFESSOR, SIMPLESMENTE O ALAÚZO. MAS UM SEGREDINHO: ELE ME DISSE UM DIA QUE É UMA ESPÉCIE DE TRAÇA, E GOSTA DE SER TRATADO COMO TAL, ÀS VEZES ELE DEIXA OS HUMANOS NO CHINELO – QUE É UM PARADOXO!
CONTUDO, COM OS NEURÔNIOS SÁBIOS QUE ELE TEM, MERECE O TÍTULO DE DOUTOR E O DE PROFESSOR QUE LHE CAI BEM TAMBÉM!
ELE TEM TANTOS PREDICADOS, FALTA O QUE VC VAI INVENTAR!
Resposta:
Terrível Patty:
Assim você me deixa ruborizado…
Prezado Dr. Alaúzo:
Volto a consultá-lo para saber a origem das palavras polícia e política, que parecem ter alguma afinidade.
Aproveitando, você prefere o formalismo do “Dr.”, o respeito do “professor” ou o coloquialismo de, simplesmente, “Alaúzo”?
Antecipadamente grato,
Ricardo
Resposta:
Ricardo:
Sim, essas palavras têm parentesco próximo.
“Polícia” queria dizer a normatização e manutenção da ordem numa cidade grega, numa POLIS.
“Política” vem de POLITIKE TEKHNE, “ciência dos negócios do Estado”, também de POLIS.
Quanto ao tratamento, tanto servem “Alaúzo velho de guerra” como “Vossa fantástica e professoral excelência”.
A escolha é totalmente sua, mas agradeço a fineza em consultar.
Resumindo, Lúcia, em outras palavras, a resposta do prof. ali embaixo: “Vira-te!”
Prá uma gaúcha, nada melhor que a segunda pessoa do singular…
O senhor não dá moleza, hein!
Isso aqui é um perigo, qualquer vacilada e “nhac!”
Ah, quer dizer que o senhorito não usaria este termo (Vire-se) para uma cliente? Não entendo como eu já o li várias vezes…
Bom, já que o senhor ficou na dúvida quem era o “eu” ali de baixo – ficou ou não ficou? – vou dizer que a banca que, na minha opinião, mais o agradaria seria a de… de… ora..todas… afinal tem celulose prá dar e vender e ser “comida”, não? Agora falando no sentido real do objetivo da feira, numa de suas respostas o senhor expôs sua admiração por humanos que não se fixa num só tipo de assunto, creio que o senhor não seria uma Traça diferente!
Quanto ao adjetivos, iiihh, creio que errei no emprego de um deles, agora sei que não sou tão inefável assim…
Ah, o papel era de gelatina de kiwi, o senhor não apareceu, eu comi tudo!
Ah, já estou pensando num logotipo para os impressos da IEU, mas não sei não se isso não vai dar em falência…
Mais: vagares (substantivo), devagar, vagar (desocupar) e vagar (de perambular, andar.
A exemplo da Deli: Muito obrigada!
Resposta:
Pattyncontrolável:
Nem sempre eu corrijo o pessoal, mas uma frase de duas palavras com dois erros graves é demais… Acho saudável que seja instaurado o medo do -nhac!- entre os consulentes.
Seus óculos devem estar com defeito.
Sempre que me aparece um terremoto aqui e se assina “anônimo”, pode ter certeza que sei de quem se trata.
Ah, eu estava distraído. Já saquei o assunto da Feira. Imagine se um dia ela amanhecer parcialmente devorada!
Os adjetivos estão certíssimos.
“Vagar” como substantivo está ligado ao “vagar” verbo no sentido de “andar sem rumo, errar”. E este vem do Latim VAGARE, com o mesmo significado, de VAGUS, “errante, livre, solto, sem restrições”.
“Vagar” no sentido de “desocupar” vem de VACARE, “estar vazio, sem ocupar”, ligado a VACUUS, “vazio, desocupado, deserto”.
“Devagar” se forma com a preposição “de”, mais “vagar”, só que os especialistas não se decidem se este verbo se refere ao VAGARE ou ao VACARE.
Resumindo, Lúcia, em outras palavras, a resposta do prof. ali embaixo: “se vira!” hahaha…
Resposta:
Pattyrrível:
Eu jamais diria diria SE VIRA para uma cliente, ainda mais para a Lúcia.
Eu nunca escreveria uma frase começando por pronome oblíquo (no papo coloquial é outro papo) e, pior ainda, usando um pronome na 3ª pessoa e o verbo na 2ª.
Logo, eu diria: VIRE-SE.
Saudações gélidas para amenizar o calor!!
Prof, vamos lá, são tantas palavras que tropeçam com a gente durante o dia, que já adotei um bloquinho de papel e o deixo no bolso. Realmente tornei-me uma etimoviciada. Agora deixe-me desvendar meus gatafunhos, pois estão horríveis!Mas irei devagar pois não quero o senhor nervosão.
“gatafunhos”… palavrinha feia, hein!
“Ata” (o registro de assuntos de uma sessão) e “atar” (amarrar, unir), significados não diversos, como é sua origem? “Afável” e “inefável”, tem algo em comum? O senhor é afável e eu, inefável…hahaha… não tem palavras que me possam definir!
Já deu 5… vou de cinco em cinco até chegar no 2000…
Ah, deixa eu perguntar uma coisa: por que no português antigo escrevia-se, por exemplo: “exceptuar” (porque largaram o “p”, uma letra tão linda prá lá?)… A propósito, o senhor sobrevoou o Anhembi esse dias? Diga-me professor, se assim o quiser, qual banca mereceria mais os seus olhares?
Agora, com sua licença vou ingerir a primeira das duas refeições substanciais do dia! Servido? Ah, sim, tem sobremesa de papel gelatinoso.
Resposta:
Você:
Estamos pensando seriamente em mandar fazer bloquinhos para anotar dúvidas etimológicas e só responder às que forem escritas no papelzinho timbrado da IEU, que lhe parece?
Adoro a palavra “gatafunho”, com sua sonoridade despudorada.
“Ata” vem do Latim ACTA, “coisas feitas”, do verbo AGERE, “fazer, efetuar, realizar”.
“Atar” vem de APTARE, “preparar, adequar, juntar”.
Logo, significados E origens diversas, apesar da semelhança atual.
“Afável” e “inefável” têm quase tudo em comum.
AFFABILIS é uma forma de ADFABILIS, de AD-, “junto”, mais FABILIS, de FARI, “falar”. É uma pessoa que aceita que a gente chegue perto e fale.
“Inefável” é de IN-, negativo, mais FABILIS, com o sentido de “aquilo que não pode ser expresso por palavras” (de tão maravilhoso).
Você colocou muito bem os adjetivos para nós dois.
Não é só no Português antigo que se usava esse “P” no meio da palavra. Ainda se usa em Portugal. Uma reforma ortográfica o eliminou aqui, onde deixara de ser pronunciado, mas não por lá. Ainda o temos em algumas palavras, como “apto” e seus derivados.
Não tenho sobrevoado o Anhembi. Descreva-me a banca que mais me atrairia, vamos lá.
Humm. Papel gelatinoso de que sabor?
Prezado Mestre:
Embora, na prática, totalmente abandonada na política e na gestão da coisa pública no Brasil – o que dá náuseas – gostaria de baber a origem de ÉTICA e de CONDUTA.
Muito grato, eta site bom !!!
Abrs., Sérgio Xavier
Resposta:
Sérgio:
Mesmo que essas palavras se apresentem mais como teoria do que prática, vamos saber mais sobre elas:
“Ética” vem do Latim ETHICA, moral, parte da Filosofia que estuda a moral”, do Grego ETHIKÓS, “relativo à moral”.
A origem no Grego é ETHOS, “caráter, disposição pessoal”.
A fonte de ETHOS é o Indo-Europeu SWEDH-, formado por SWE-, “a própria pessoa” mais DHE-, “colocar”.
“Conduta” vem do Latim CONDUCERE, “levar, guiar, conduzir”, de COM-, “junto”, mais DUCERE, “guiar, levar”.
Obrigados pelo cumprimento!
Oi Pessoal: obrigada pelos elogios. Seguirei o preceito evangélico que não se deve esconder a lâmpada, mas deixá-la brilhar ( mas com humildade!). Só esclareço que não sou exegeta, mas da área da Liturgia. Claro que ao estudar, a gente dá uma passada pelos diversos campos,no entanto me aprofundo mais como liturgista.
Para o mestre não pensar que hoje é dia de folga, uma perguntinha: origem de [egrégio].
Resposta:
Lúcia:
“Se você esconder a lâmpada, ela queimará as suas vestes”. Quem foi que disse isso?
Quem dentre nós tem mais condições de lidar com esses assuntos, mesmo tendendo à Liturgia?
Sobre “egrégio”, dê uma chegada na 7ª edição de “Conversas com Meu Avô”.
Doutor, gostaria de saber a origem da palavra Ajudância. Ela é comumente utilizada no âmbito militar, designando um setor de controle de pessoal, documentações e boletins.
Obrigado e um bom dia!
Resposta:
Alexandre, salve.
Essa palavra vem de “ajudar”, do Latim ADJUTARE, “auxiliar, prestar ajuda com freqüência”, de AD-, “junto”, mais JUVARE, “agradar alguém, auxiliar”.
Foi ajuntada essa raiz ao formador de substantivos -ÂNCIA para dar “ajudância”.
Muito obrigado pela sua atenção. Agora doutor, quem é a exegeta afinal, porque a Lúcia disse que não é ela. Ela não está escondendo o jogo, está?
Resposta:
Rodrigo:
Lúcia, além de moça por demais prendada, é tímida. Há alguém mais indicada para ser nossa exegeta que uma pessoa que estuda teologia?
A meu ver, ela está escondendo o jogo, sim.
Desculpe, Lúcia, mas está na sua hora de se erguer e brilhar.
Olá professor! Gostaria de saber a origem e significado das palavras “perguntar”, “desejar” e “questionar”.
Resposta:
Bruno, olá.
“Perguntar” é do Latim PRAECUNTARE, alteração de PERCONTARI, “indagar, inquirir, perguntar”.
“Desejar” vem do Latim DESIDIA, “estar sentado”, de onde a noção de “ócio”, de onde a de “descanso”, portanto, “repouso, prazer”, que é o que todo o mundo quer – ou deseja.
“Questionar” vem de QUAERERE, “buscar, tratar de obter, de saber, esforçar-se, requerer”.
Eu prometi ficar quieta por hoje mas não pude, Professor. Esse troço aí, esse Mani… sei não…
Seguinte: eu não queria dizer isso para não parecer… sei lá… para não ficar dizendo coisas de mim mesma. Fica chato, né? Mas preciso:desde que estive na Africa venho estudando linguagens de lá. O senhor falou sobre MANI que criou o dualismo e entrou no meu campo – Filosofia.Mas “mani banto” é o chefe desta raiz umbandista (banto), e mesmo meu caso não sendo definitivamente religião,fiquei intrigada. Teria algo a ver o tal MANI que deu em maniqueísmo com o MANI virar chefe lá longe, ou seriam linhas que se cruzaram por coincidencia?Ou não é nome, mas sim cargo, título? Hmmmmmm…
Quando o Professor (onde está sua foto, meeeeesmo?)diz que o que lhe é mais atraente é a história toda da palavra, eu me identifico demais; mais que aprender a etimologia me interessa A Estória toda, sim, também.Desculpe se fico espremendo, é que uma coisa puxa a outra e eu uso a Internet mais que tudo para estudar, sempre, sempre!
Beijokas para todos aqui, meigamente .
ana.maria
(se não gostam da minha forma de assinar, escrevam como quiserem o meu nome; menos Ana, ok?)
Resposta:
Ana.Maria:
Por que ficar quieta? Mande brasa, ora!
Que eu saiba, MANI era o nome próprio do persa que criou a seita.
Veja que é um nome curto, nada impossível de ser recriado em terras distantes sem maiores problemas. Faltaria acrescentar o Espanhol MANÍ, “amendoim” à lista para termos uma salada de Mani.
Minha foto não existe. Descobri que não saio em fotos nem apareço em espelhos.
E é mesmo sensacional poder acompanhar as voltas que uma palavra dá ao longo do tempo.
Mas nós gostamos da sua assinatura! É bárbara!
Já que você ensina Inglês, não se esqueça de que atendemos consultas nesse idioma também.
Prof, não entre em surto com a pergunta aí embaixo! Calma, calma…rsrsr
O tempo está curto, mas estou anotando muitas perguntas interessantes.
Ah, ainda estou ruborizada com a gentileza do João.. mas tem mulheres aqui muito mais merecedoras daqueles elogios, com certeza mesmo!
té+! Abraço apertadíssimo nas suas Antenas, e não reclame, elas estão engessadas mesmo!
Resposta:
Patty:
Este aqui embaixo pelo menos é um tipo de pergunta bem mais conciso para responder.
Não seja modesta, Patty!
Ai, minhas antenas! Apertadíssimo não!
Quais dessas palavras não são de origem arabe?
açai
açoite
açogue
açucar
açude
alcatra
alcotrão
alcool
alfabeto
alfaiate
alfandega
afazena
aufinete
alga
algarismo
algebra
algodão
almofada
armazem
arroz
azeitona
barato
café
cheque
dado
garrafa
laranja
Porque a lingua portuguesa possue possue tantas palavras árabe?
Resposta:
Leonardo:
Meu caro, posso ajudá-lo, sim, mas por favor, revise a ortografia e a acentuação de TODAS as palavras que você enviou, que é demais esperar que eu lide com palavras erradas.
Você apresenta pelo menos 10 erros na sua lista.
Nosso idioma tem todas essas palavras árabes porque Portugal e Espanha estiveram sob o domínio árabe por uns 800 anos, o que deixou marcas indeléveis em nosso vocabulário.
Dando ataque:Pq AL-CHIMIA se AL é artigo definido em árabe?Podia ser só CHIMIA,química, mas veio dar em alquimia; então anexaram o artigo definido masculino singular em algumas transformações, né? Ah…sim…o portuga: AL-MEIDA quer dizer então o cara, o tal que… o que?Profissão, talvez, como o Schumaker é o sapateiro (deixe-me parar por aqui…).Que seria MEIDA? O do meio?
(Pensando alto: Então AL-CORÃO é “o” Corão; para que falar Alcorão se o certo seria Corão? “O” Alcorão é redundancia!).
Mancomunado já digeri, bigada.O que eu queria dizer é que incongruencia dá em desarmonioso e isso me intriga.Mas faz sentido, sei que sim.Fazer sentido, entender etimologicamente é uma coisa. Refazer o caminho da palavra, seguir o rumo e ir vendo as transformações e seus motivos, tem de ser bem pirada, né não?Exemplo:que manchete ter a ver com manche e mão (MANÚBRIO, quá-quá) entendo, mas não manchete versus notícia em destaque no jornal (primeira mão?).
Ai, estou impossível!Cismei que MEIGO tem tudo a ver com MAGO, tem? Ah, sua candidata a D.P.(D. da Pesquisa) abre mão dos côngrues e doa seus possíveis proventos em favor da cultura em geral!Mesmo que haja mancomunados, tá?
Resposta:
Ana-dot-Maria:
Numerosas são as palavras que vieram do Árabe para o nosso idioma com o artigo definido fazendo parte delas. É possível que os peninsulares não-árabes achassem que o artigo fazia parte delas ao ouvirem as palavras.
“Almeida” é do Árabe AL-MAIDA, “abertura onde se apóia a cana do leme”.
Seu pensamento alto é absolutamente correto: deve-se dizer “O Corão”, não “O Alcorão”.
“Côngruo” é “adequado, apropriado”, portanto “harmonioso”.
Talvez se tenha que ser um pouco pirado, mas é justamente a história das palavras e suas variações que se me afigura a parte mais atraente do assunto inteiro.
Você anda muito esperta. “Meigo” deriva de MAGICUS. Existe magia melhor do que uma pessoa ser meiga e lidar de maneira agradável com as outras?
MANCHETTE queria dizer também “punho de camisa”. Houve época em que estes, bem como os colarinhos, eram destacáveis para trocar enquanto as camisas continuavam sendo usadas por mais tempo (sem comentários). Não era raro alguém fazer anotações nesses punhos. Daí o significado que surgiu, de “nota marginal”. Depois a palavra foi promovida ao que é hoje, cada vez mais escandalosa.
Gostaria de saber a origem da palavra Maniqueísta.
Desde já agradeço e parabenizo pelo site.
Resposta:
Maya:
Essa palavra vem do Latim MANICHAEI, “seguidores de Mani”.
Este fundou uma seita (Pérsia, séc. 3-4 DC) que separava tudo em princípios opostos, Bem e Mal, e na qual era difícil aceitar as zonas cinzentas tão comuns na maioria das situações humanas.
Gratos pelo elogio. Conte para os amigos!
Gostaria de saber a origem da palavra PRECONCEITO.
Agradeço desde já!
Resposta:
Karol:
Tal palavra vem de “pré-, “antes”, mais “conceito”.
E esta vem do Latim CONCEPTUS, “pensamento, fruto, germinação”.
Assim, indica o que foi “pensado, germinado” antes de um fato, sem esperar dados a ele pertinentes.