E a cortina se abre!
Ahã? Cumequié? “Rechonchuda”? Sinceramente, Fausto… Não esperava isso de você! Estou dentro dos padrões do IMC, tá? Se menciono tantos pratos apetitosos é porque vejo a culinária como uma arte; não significa que como tudo pelo que pergunto, ora, essa!
E quando digo que você se decepcionaria muuuuito, muitão, é porque aconteceria isso de fato. O Sofeu sabe o porquê.
Verdade. Interesso-me bastante pelas histórias das coisas, pessoas, fatos, pela humanidade, enfim. Acho que tenho um pouco de antropóloga, filósofa, “curiosa”…
E quem diria? Temos quase a mesma altura! E sabe o que mais? Sempre me dou bem com pessoas chatas. Deve ser minha sina deparar-me com elas, não? Ou porque sou tão chata quanto…
Viu só, Grã Traça? “Os únicos do meu círculo de amizades”? Olha o exclusivismo!
Tá, tá. Por hoje basta de fofocas. Mas queria saber se dá para fazer poesia com a palavra JIRAU.
Três beijinhos para casar!
Resposta:
Jirau vem do Tupi YU’RA, “palanque, tipo de plataforma”.
Dá para fazer poesia com tudo…