Resposta:

Do Grego MYO, “músculo”, mais KYTOS, “célula”. Do Inglês KETONE, “cetona”, do Latim ACETUM, “vinagre”, mais AMINE, “amina”, do L. AMMONIUM, “amônia”, por se caracterizar pela presença de nitrogênio. E esta do nome do deus egípcio AMON, pois era perto do templo deste que se fazia a extração desta substância. Ou di-hidrocodeína, do G. HYDOR, “água”, mais KODEIA, “flor da papoula”. Do G. MELANOS, “negro”, mais o sufixo usado para tumores. Do Alemão AMYLOID, “substância semelhante ao amido”, do L. AMYLLUM, “amido”, mais OIDEOS, “semelhante a”; o sufixo -OSE se usa para designar doenças crônicas. Do G. APOSIOPESIS, “silêncio completo”, pois corresponde a  uma interrupção no meio de uma sentença (geralmente expressa pelo uso de reticências). Vem de APOSIOPÁEIN, formada por APO-, “sobre”, mais SIOPÁEIN, “ficar silencioso”.

Saudações.