Étimos
Olá! Hoje estou inspirado para fazer perguntinhas. O máximo é de sete por dia, certo? Então lá vamos nós:
I) Cauri, aquela conchinha que era usada como moeda antigamente;
II) Xapanã, o nome do orixá (não sei se vocês têm material para palavras africanas, mas vou na esperança);
III) Epizêuxis, a figura de linguagem;
IV) Patacori, a saudação ao orixá Ogum (se estiver escrita errado, corrija-me por favor);
V) Vibrião, uma das várias formas e tamanhos que a boneca Baby-Bactéria pode vir!
VI) Bará, o orixá.
A sétima preferiu ir com o vento e me deixou. 🙁
Resposta:
A sétima fez bem, pois nosso patrão só permite 6 por dia.
Se bem que, por não dispormos de material adequado, não podemos responder a origens africanas e indígenas no nível que consideramos aceitável.
Assim, hoje ficamos com epizêuxis, que é a repetição de uma palavra para dar ênfase ao discurso, derivada do Grego EPÍ-, “sobre, depois, a seguir”, mais ZEUGNINAI, “unir, juntar”.
E também com vibrião, do Latim VIBRARE, “sacudir”, coisa que a bactéria costuma fazer para se exibir quando a gente e olha ao microscópio.