larry, ferry, lorry

Mas Laryca é bonitinho! Quanto às características “rechonchuda” e “loira” (sobre a qual, aliás, até hoje você não comentou), são preconceitos meus. Agora, em relação à sua vida bucólica, foi uma conclusão – ainda que equivocada – que eu tirei a partir de você mesma ter lamentado a dificuldade em encontrar um alergista “por aí”. Vai ver que se trata de outro preconceito meu, esse de que localidade rural não tem médicos com especializações um pouco diferentes do, digamos, usual. Perdoe-me, Larycote, se em algum momento a ofendi.

De onde vêm BUCLÊ, PIMPOLHO, RABDOCÉLIO, JANGADA, CORVETA, PATESCA? Não é por nada, não, mas não acham que exageraram no marca-texto em “a falsa baiana”? Estava passando as mensagens e me surpreendi com o excesso de amarelo. E… será que “exprobrar” adquiriu o sentido de censurar através da noção de “tirar a vergonha de”?

Bom, era isso.
E adivinha o CAPTCHA? GOIÁS! Aí tem coisa…

Resposta:

1) Do Francês BOUCLÉ, de  BOUCLIER, “mecha de cabelos”, de BOUCHE, “boca, saliência”, pelo sentido de “elevado, arrepiado”.

2) Nome originalmente dado aos rebentos do pinho, PINUS em Latim. Houve cruzamento com PULLUS, “filhote de aves”, donde PINIPULLUS e finalmente pimpolho.

3) Do Grego RHABDOS, “vareta”, mais KELE, “tumor”.

4) Do Malaio CHANGADAM, “balsa”.

5) Do Francês CORVETTE, “tipo de navio de guerra”, do Holandês CORF, “barco de pesca”, literalmente “cesto”, do Latim CORBIS, “cesto”.

6) Incerta.

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