Mesma intenção, diferentes raízes?
A palavra Deus, como já li aqui tem a sua raiz em…
Indo-Europeu -diw, “brilhante”.
E a palavra God, eu acabei de ler, tem sua raiz primordial em…
Indo-Europeu GHUT -, “aquele que é invocado, que é chamado”.
Seriam dois adjetivos diferentes adaptados para um mesmo texto?
Pois o que é invocado e o que é brilhante acabam tendo funções diferentes… O brilhante da a impressão de estático, e o que é invocado, da a impressão de ativo. Porém, isso é bisbilhotice minha.
Mas, quanto ao objetivo da pergunta, são raízes diferentes mesmo como está ali, ou eu preciso humildemente compreender algo que deixei escapar neste “estudo” que tenho feito sobre a origem da minha própria fé?
Peço licença, me retiro e espero não perturbar, lhe desejo que desfrute um bom verão…
Resposta:
Perguntas instigantes são o nosso terreno, você não incomoda em nada.
Não há nada de estranho em que um idioma se tenha fixado mais num dos aspectos atribuídos, no caso, à divindade, do que noutro. É uma questão do caráter de um povo.