Pergunta #1011

“Eu sou um contador de histórias… Gosto de me aventurar no universo das palavras, gosto de vê-las clamando por minhas mãos, desejosas de sairem da condição de silêncio. Escrever é uma forma de desvendar o mundo.” (Pe. Fábio de Melo)

Dr. Alaúzo, ao ler isto, foi a sua pessoa que me veio à mente. Vejo-me na missão de incentivá-lo a escrever. Penso que todo risco nessa vida vale a pena ser vivido. A vida é feita de aventuras! Contudo, arriscar-se em aventuras BOAS, HUMANAS E ATÉ SOBREHUMANAS, se assim posso dizer. Prometo ser sua assessora de marketing! E olha que tenho talento, viu? Meter-se na complicação de fazer um livro de verdade é algo que sua pessoa tira de letra!
Ora, ora, uma pobre mortal querendo dar conselhos, que ousadia! Ah, mas é para o bem de todos nós!

Resposta:

Patty:

Você me ruboriza com tanto elogio. Não esquecendo que, para uma traça, rubor é uma cor entre o roxo-cadáver e o verde-radioativo com respingos ictéricos que surge nas extremidades das antenas.

As palavras do Pe. Fábio são muito bonitas, e ser lembrado por causa delas é muito agradável e até assustador.
Agradeço a amável idéia e oferta, mas acho que é melhor “ater-se o sapateiro ao seu sapato”.
Além do mais, eu estou escrevendo um livro eletrônico, aos poucos, e isso me satisfaz muito.
Você não é ousada nem é uma pobre mortal. Pertence à IEU. Estou pensando seriamente, aliás, em decretar a imortalidade para os membros interessados.

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