Hehehe… acho melhor eu correr para tentar chegar a Oz antes do espantalho!!!

Tô com alguma dificuldade de entendimento mesmo… acho que é a coisa do significado da palavra. Vamos ver se entendi: antes da invenção do conto-do-vigário, existiam apenas os vigários representantes das paróquias. Depois que algum trapaceiro inventou o conto (digo trapaceiro pois ele ainda não era chamado de vigarista, como bem salientou minha parceira de dança), o termo passou a significar trapaceiro, ladrão, etc. Mas será que poderia ter sido, por exemplo, o conto-do-corsário e hoje teríamos “corsarista” no lugar de “vigarista”? Ou tem algum motivo específico para ter sido com vigário?

Caso a minha pergunta continue deixando em evidência o fato de ter esquecido o cérebro em casa, é só colocar a Tia Odete com a palmatória atrás de mim que chegarei em Oz num instante!!! Ou então em casa para recuperar o meu cérebro original pois, afinal, “não há lugar como a nossa casa”!