Pergunta #4038
Boa noite!
Mestre, espero que tenha gostado da limpeza pesada! Fiz “no” capricho! Pena que não estivesse presente para dar as coordenadas, por ex: aquela montanha de papéis era para permanecerem todos juntos, ou espalhá-los ordenadamente pelos ambientes? Com medo de errar, achei melhor deixar como encontrado!
E qto ao docinho, gostou? Suprimi as frutas e acrescentei papel de seda e folhas de caderno, flambadas ao molho de goma arábica. Achei que assim, ficaria mais de encontro ao seu paladar. Tinha até pensado em papel moeda, cartolina… mas, para saborear a noite seria um pouco indigesto!
Desculpas, logo no primeiro dia de trabalho chegar atrasada (aposto que o porteiro já lhe caguetou)
Por isso explico tbm. Estava tudo caótico: trânsito urbano, aéreo, inclusa ponte-aérea. Mas acho que isso acontece devido a proximidade das festas do final do ano. Todo mundo tem pressa, e vira essa “zona”!Próxima vez, saio mais cedo de casa: umas 3:30 hs/ 4:00 hs da manhã!
Ainda na onomatopéia: Pororoca seria um som onomatopéico, ou nada haver?
Resposta:
Cláudia:
Onde há montanhas de papel, deixar como estão, que a Traça traça depois.
O docinho agora sim é que ficou bom de verdade.
Certo, por esta vez está desculpada, mas acorde mais cedinho doravante, tá?
“Pororoca” vem do Tupi PORO′ROKA, “ruído forte, estrondo”, relacionado a POKA, “ato de estourar”.
Pode ser onomatopaico em Tupi.
(baixinho, aqui no canto: é onomatopAico que se diz! E a expressão é “nada a ver”, não “haver”! Que a Tia Odete não descubra, senão…)