Resposta:

Não descobrimos informação direta sobre o sobrenome, mas é razoável que faça parte dos grupos (Crocco, Croccoli, etc.) que derivam do Latim CROCUS, “amarelo, açafrão”, provavelmente porque um antepassado trabalhava na indústria de tingimento.
Há representantes da família na Espanha, Venezuela, Panamá, Argentina.
Pelo menos um Crocamo veio de Palermo.