Pergunta #3357

Respeitar as diferenças. Eu ainda me denomino esquerda, seja lá o que isso for hoje.Considero que fronteira é algo atávico (boa palavra), nunca terminará, precisamos marcar território como bichos. Não há como lutar contra a natureza humana, correndo-se o risco de aumentar a loucura geral. Fugir do instinto é suicídio, mas como organizar um planeta cada vez mais habitado e que não cresce de tamanho, com sua população ainda instintiva dentro de uma sociedade tecnológica? Sempre haverá, enquanto houver mundo (e está no fim) o sentido de “nós e eles” pois tribo é instinto, serve para preservação do grupo, mesmo que o grupo hoje mate o outro por questões político-religiosas.Somos ainda quase animais lidando com cada vez mais poderosas armas e artefatos. Como crianças com fogo puro, o final será a Estátua da Liberdade no chão, como no filme Planeta os Macacos. Não tem jeito…
Meu pavê de brilhantes quero com águas-marinhas.

Resposta:

Ana.Maria:

Correto. Somos animais exatamente como éramos há 50.000 anos, mas de lá para cá inventamos regras difíceis de seguir. Mas, sem elas…

Está autorizada a encomendar o seu pavê com águas-marinhas. A IEU a ressarcirá assim que começarem a chegar os recolhimentos dos dízimos.
Meu pavê de chocolate quero recheado com papel Canson.

Origem Da Palavra